Amigas, amigos, após a reunião com a ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento, estivemos no Palácio do Planalto para conversar com representantes do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais da Presidência). Na sequência, fomos à Câmara dos Deputados para um encontro com o ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar).
Concluídas essas agendas, nosso grupo compreendeu que, para acabar com os conflitos por terras envolvendo os povos indígenas e os produtores rurais no Mato Grosso do Sul, o trabalho será maior e mais amplo do que se esperava.
Cabe ao Governo Federal comandar uma solução. Nós viemos a Brasília com uma proposta que entendíamos ser válida para resolver os conflitos em nosso estado, mas esbarramos na Federação, no fato de que uma proposta para resolver o problema deve levar em conta todos os estados. Portanto, agora, vamos focar nossos esforços em contribuir com o Executivo Federal – mas também cobrar – essa solução.
Além disso, as conversações em torno desse tema entre o Executivo, o Congresso e o STF – que marcou para 7 de junho o julgamento do Marco Temporal – têm que ser aceleradas, sob pena de perdermos o momento para encaminharmos uma solução mais harmônica para esse conflito.